Data limite: 03 de Fevereiro

Em 2012, sendo Guimarães Capital Europeia da Cultura, realizou-se nesta cidade o I Congresso Internacional – As Cidades na História, com o Tema POPULAÇÃO. Partiu-se da consciência de que a história das cidades é fulcral na investigação qualquer que seja a abordagem escolhida, População, Economia, Sociedade, Cultura ou Arte. Lançou-se então o desafio aos diferentes parceiros europeus de aprofundamento da história das suas cidades na longa duração, apresentando-se o Congresso como uma ocasião de diálogo e de encontro de raízes culturais comuns, com eventuais consequências para além dos objetivos científicos de partida. De facto, a Cidade de Guimarães, Património da Humanidade, apresenta-se como anfitriã apetecível para eventos desta natureza, não só pelas estruturas culturais de que dispõe, mas por toda a magia da sua envolvência urbana. Os Congressos Históricos podem apresentar-se como ponto de partida de outros Encontros em que Guimarães se situa como importante plataforma desse desejável diálogo europeu. Numa lógica de construção de um saber integrado, o Primeiro Congresso Internacional – As Cidades na História incidiu sobre a temática da População, primeira distinção entre mundo urbano e mundo rural. No final dos trabalhos, foi anunciada a periodicidade dos congressos, tendo a Comissão Científica acordado que o congresso seguinte incidiria sobre o tema Sociedade. Nesta 2ª edição pretende-se que o Congresso mantenha a sua identidade de partida, abordando a evolução das cidades em contextos históricos e geográficos distintos, desde a Cidade Antiga à Cidade do Presente a caminho do Futuro, com especial incidência nas cidades do mundo mediterrâneo. O congresso dividir-se-á em cinco grandes áreas temáticas; a cidade no mundo antigo, na época medieval, moderna, industrial e, finalmente, a cidade da época atual. Cada uma destas áreas terá uma sessão plenária estruturada em torno de dois conferencistas, um português e outro de fora de Portugal, e um conjunto de sessões paralelas de apresentação de resultados espontâneos sobre as respetivas temáticas. Os trabalhos terminarão com uma mesa redonda sobre a Cidade de Futuro. Não haverá língua oficial no congresso. Embora a maior parte dos trabalhos possa vir a ser apresentada em português ou espanhol, aceitar-se-á a língua inglesa ou francesa, sem se excluir a possibilidade, em sessões plenárias, de tradução simultânea.
+info/fonte: www.comunicacao.uminho.pt/cecs/content.asp?startAt=2&categoryID=617&newsID=5956

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